segunda-feira, 10 de outubro de 2011

ROSEANA MURRAY

Nasceu no Rio de Janeiro em 1950. Graduou-se em Literatura e Língua Francesa em 1973 (Universidade de Nancy/ Aliança Francesa).

Publicou seu primeiro livro infantil em 1980 (Fardo de Carinho, ed. Murinho, R.J). Em 2011 tem mais de 60 livros publicados. Tem dois livros traduzidos no México (Casas, ed. Formato e Três Velhinhas tão velhinhas, ed. Miguilim/ Ibeppe) . Seus poemas estão em antologias na Espanha. Tem poemas traduzidos em seis línguas.

 Recebeu o Prêmio O Melhor de Poesia da FNLIJ nos anos 1986 (Fruta no Ponto, ed. FTD), 1994 (Tantos Medos e Outras Coragens, ed. FTD) e 1997 (Receitas de Olhar, ed. FTD).

Recebeu o Prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte em 1990 para o livro Artes e Ofícios, ed. FTD, S.P.
Entrou para a Lista de Honra do I.B.B.Y em 1994 com o livro Tantos Medos e Outras Coragens tendo recebido seu diploma em Sevilha, Espanha.

Recebeu o Prêmio Academia Brasileira de Letras em 2002 para o livro Jardins ed. Manati, R.J como o melhor livro infantil do ano.

Participou ao longo destes anos de vários projetos de leitura. Implantou em Saquarema, em 2003, junto com a Secretaria Municipal de Educação, o Projeto Saquarema, Uma Onda de Leitura.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

LEO CUNHA

 Leo Cunha é um escritor brasileiro, nascido em Bocaiúva (Minas Gerais), em 5 de junho de 1966. Publicou mais de 40 livros de livros infantis e juvenis, quatro livros de crônicas e diversas traduções.

Livros publicados:
  • Pela estrada afora. SP: em 1993.
  • Lições de girafa. BH: Miguilim,1993.
  • O sabiá e a girafa. RJ: Nova Fronteira, 1993.
  • Entre outros...
       http://www.leocunha.jex.com/

Prêmios
Recebeu os principais prêmios brasileiros voltados para a literatura infantil: Prêmio Nestlé, Jabuti, João de Barro, FNLIJ, Concurso de Histórias Infantis do Paraná.
http://www.leocunha.jex.com/

Traduções
Entre suas traduções e adaptações, destacam-se:
  • Discurso do urso, de Julio Cortázar. RJ: Record, 2009.
  • A megera domada, de William Shakespeare. SP: Escala, 2005
  • O Maníaco Magee, de Jerry Spinelli. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
  • Norte, de Alan Zweibel. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994.
É graduado em Jornalismo e Publicidade (PUC-MG), pós-graduado em Literatura Infantil (PUC-MG), Mestre em Ciência da Informação (UFMG) e Doutor em Cinema (UFMG). É colunista da web-revista de cinema "Filmes-Polvo".
É também professor universitário, no curso de jornalismo do UNI-BH desde 1997.

É também professor universitário, no curso de jornalismo do UNI-BH desde 1997.

Leo Cunha-wikipédia, a enciclopédia livre

            CURIOSIDADES:

 O livro Manual de desculpas esfarrapadas é seu segundo livro de crônicas. Ao contrário do primeiro, Nas páginas do tempo (1997), este livro reúne apenas histórias divertidas, vividas ou imaginadas pelo autor.

Leo Cunha-Editora FTD

terça-feira, 6 de setembro de 2011

PEQUENA PARTE DA VIDA DE MANUEL BANDEIRA

  Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasceu no Recife no dia 19 de abril de 1886, na Rua da Ventura, atual Joaquim Nabuco, filho de Manuel Carneiro de Souza Bandeira e Francelina Ribeiro de Souza Bandeira. Em 1890 a família se transfere para o Rio de Janeiro e a seguir para Santos - SP e, novamente, para o Rio de Janeiro. Passa dois verões em Petrópolis.
 
  Em 1892 a família volta para Pernambuco. Manuel Bandeira freqüenta o colégio das irmãs Barros Barreto, na Rua da Soledade, e, como semi-interno, o de Virgínio Marques Carneiro Leão, na Rua da Matriz.

  A família mais uma vez se muda do Recife para o Rio de Janeiro, em 1896, onde reside na Travessa Piauí, na Rua Senador Furtado e depois em Laranjeiras. Bandeira cursa o Externato do Ginásio Nacional (atual Colégio Pedro II). Tem como professores Silva Ramos, Carlos França, José Veríssimo e João Ribeiro. Entre seus colegas estão Sousa da Silveira e Antenor Nascentes.

  Em 1903 a família se muda para São Paulo onde Bandeira se matricula na Escola Politécnica, pretendendo tornar-se arquiteto. Estuda também, à noite, desenho e pintura com o arquiteto Domenico Rossi no Liceu de Artes e Ofícios. Começa ainda a trabalhar nos escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana, da qual seu pai era funcionário.

  No final do ano de 1904, o autor fica sabendo que está tuberculoso, abandona suas atividades e volta para o Rio de Janeiro. Em busca de melhores climas para sua saúde, passa temporadas em diversas cidades: Campanha, Teresópolis, Maranguape, Uruquê, Quixeramobim.

  Em 1910 entra em um concurso de poesia da Academia Brasileira de Letras, que não confere o prêmio. Lê Charles de Guérin e toma conhecimento das rimas toantes que empregaria em Carnaval.

Sob a influência de Apollinaire, Charles Cros e Mac-Fionna Leod, escreve seus primeiros versos livres,em 1912.

A fim de se tratar no Sanatório de Clavadel, na Suíça, embarca em junho de 1913 para a Europa. No mesmo navio viajam Mme. Blank e suas duas filhas. No sanatório conhece Paul Eugène Grindel, que mais tarde adotaria o pseudônimo de Paul Éluard, e Gala, que se casaria com Éluard e depois com Salvador Dali.

terça-feira, 14 de junho de 2011

RESUMO DO LIVRO(SHERLOCK HOMES O CÃO DOS BASKERVILLE)

                                      AUTOR:Sir Arthur conan Doyle


Sir Arthur Conan Doyle nasceu em 22 de Maio de 1859 em Edimburgo, Escócia morreu em 7 de julho de 1930, em Cowborough, sussex, inglatrra.
Foi um escritor britânico e ficou mundialmemte famoso por suas 60 histórias sobre o detetive sherlock homes, que foram consideradas uma grande inovação no campo da literatura criminal.

               O livro conta a história da fámilia Baskerville que é assombrada a centenas de anos por um cão diabolico, a sua primeira vitima foi Sir Hugo Baskerville, fundador dos Baskervilles, Sir Hugo Baskerville era terrivel ao ponto de raptarjovens moças e assim aproveitar-se delas.Mas um dia uma dessas moças fugira e ao segui-la foi morto pelo cão. Mas após ocorrer outra morrte, morte Sir Charles Baskerville o ultimo a ser morto pelo cão.Dr.Mortimer então resolve contar para Homes sobre a lenda e sobre a morte de Sir Charles e pedir ajuda sobre ele, Pois agora o cão teria um novo alvo Sir Henry Baskerville o ultimo erdeiro da familia Baskerville.
 Holmes e watson decidem ir para a manção dos Baskerville para investigar e proteger Sir Henry, Ao chegar na manção baskerville Homes e Watson comessam a investigar sobre a lenda e sobre a morte de Sir Charles perguntando para os moradoresvizinhos e com isso conheseram Sir Spatelon um estranho naturalista e sua irmã a Sra.Spatelon que tenta avisar o Sir Henry do perigo que corre ficando na manção e que deve voutar a Londres, após esse estranho acontecimento com a irmã de Sir Spatelon Homes e Watson conversão e investigam um pouco mais sobre Spatelon e descobrem algumas coisas. Mas num determinado dia Holmes investigando a manção vê um quadro de Hugo Baskerville o fundador da familia persebe a semelhança de Hugo e Spatelon.Com isso Homes consegue resouver o mistério, na verdade o verdadeiro culpado da morte de Sir Charles era Spatelon, ele era também um Baskerville, Spatelon ao saber da lenda comprou um cão muito grande usou algumas soluções quimicas para dar um tom diabólico ao cão, com isso ja que todos conheciam a lenda ele poderia matar os outros herdeiros com o cão e ninguém desconfiaria dele e ficaria com toda a fortuna da fámilia Baskerville, apartir dai Homes e watson resouveram fazer uma armadilha para o cão e para Spatelon, Homes mandou Sir Henry sair a noite e disse para todos que voutaria para Londres para que Spatelon não desconfia-se e assim ele soutaria o cão e seria pego, Spatelon  caiu na armadilha e logo soutou o cão atrás de Sir Henry, o cão foi seguido por Homes e Watson que iam atrás atirando no cão, o cão conseguiu aucançar Sir Henry e derruba-o no chão que acaba ficando desacordado, mas o cão é morto a tempo por Homes, Watson e Lestrade um amigo de Homes.Spatelon desaparece ao ouvir os tiros e nunca mais é visto.
No final tudo é resouvido e Sir Henry casa com a Sra.stapleton pois os dois eram apaixonados e ela não era irmã do Sr Stapleton e sim esposa, ele fez ela mentir para que ninguém desconfiasse do seu plano.Homes e Watson após resouver o mistério voutam para Londres para resouver novos mistérios.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

RESUMO DO LIVRO (ALUCINADO SOM DE TUBA)

ALUCINADO SOM DE TUBA . Como sempre Frei Beto ao escrever este romance estava iluminado pelo Pai - de - Amor. Porque este livro em prosa mais parece uma poesia pela delicadeza em que trata o tema menor abandonado, os meninos de rua. Esta é a historia do menino Nemo e seus amigos: Letícia uma garota que andava armada. Trazia um tresoitão na cintura, o banana e o panqueca. Todos tinham em média doze anos de idade viviam na rua, praticando todo tipo de crimes com uma naturalidade de quem só cometiam crimes para sobreviver, inclusive mantinham uma generosidade, um coração limpo, união, e capacidade para se ajudar e ajudar aos mais abandonados que eles. Toda a narrativa é sustentada com uma leveza e lirismo impressionante. Não se esquecendo da conotação social e política. A historia começa com a família de Nemo perdendo o barraco onde moravam havia três gerações, quase quatro, pela truculência da exigência de documentação, sendo que seu pai tinha o direito da usucapião, que não foi respeitado pelos funcionários da prefeitura. Acabou sendo preso e levado para um presídio no interior. Apanhou tanto que vivia tocando sua tuba imaginaria, acabou louco no hospício. A tuba sempre tinha sido sua válvula de escape. Tocava alucinadamente nos momentos de angústia. Sua mãe desesperada saiu com os filhos à procura do marido deixando nemo na delegacia aguardando por noticias de seu pai, acabou na Febem onde fez amizade com o banana se tornando inseparáveis até que um dia foi comprado por um casal de alemães sendo levado como filho. Letícia filha de uma prostituta foi levada para a Coréia com a promessa de se tornar dançarina.Esta historia todos sabem onde vai parar. Panqueca foi morto por justiceiros após ter sido reconhecido pelo dono da joalheria onde tinham praticado um assalto a fim de conseguir dinheiro e comprar comida para os doentes terminais de Cleópatra um travesti que mantinha uma casa de saúde improvisada antes de ser morto com varios tiros e ficar estirado na rua.
Esta historia é permeada com muitos personagens típicos de sobreviventes da marginalidade e outros que sempre encontravam tempo para estender uma mão caridosa, como por exemplo, Alice e sua mãe, ambas das Meninas Solidárias e Mulheres Solitárias. O nosso herói Nemo se mantém imparcial ao mundo do crime só participando do assalto á joalheria para ajudar Cleópatra porque ele cuidava de seu pai após ter sido resgatado do hospício e outros pequenos furtos para não morrer de fome. Eram vitimas das circunstancias. Esta é um historia de muita amizade, de luta pela sobrevivência. Nemo reencontrou sua mãe seus irmãos já casados no Ceará terra natal. Onde foi aliciado para o trabalho escravo no Pará. Conseguiu fugir preste há completar dezoito anos, arrumou um emprego de ajudante de caminhão e saiu Brasil afora em busca de encontrar um rumo para sua vida.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sobre o blog

Olha, Maria de Loudes, as biografias estão feitas, é só procurar aí, mais a direita da tela, você vai achar muitos escritores como Frei Betto e outros.

Os povos nativos

Quando ele chegou as novas terras ,litoral baiano estava ocupado por duas nações “Indígenas” de um grupo chamado tupi,eles ocupavam a faixa compreendida entre Camamu e a foz do Rio São Francisco,Eles tem o habito de caça e de andar sem vestimentas.

Entrevista

Qual foi a sensação de descobrir terras novas?
A sensação foi de muita alegria.
   Tinha algum habitante?
  Sim, havia muitos, sem vestimentas, com pinturas em suas faces e com objetos presos em suas faces.
Quando você chegou as novas terras, o que você pensou?
 
Eu pensei em meus filhos e na minha volta a Portugal.
Você enfrentou perigos e desafios durante as viagens?
Sim, nós enfrentamos ondas muito  grandes, sede, fome, lutas com os nativos e muitos outros.
Quantos e quais são seus filhos?
Eu e minhas esposas temos 6 filhos, eles se chamam Antonio
Cabral, Fernão Cabral, Catarina de Castro, Guiomar de Castro, Isabel e Leonor.

Curiosidades de Pedro Álvares Cabral

9 mar. 1500 - Esta frota, pois, largou de Lisboa a 9 de Março de 1500, e a seu comandante Pedro Álvares Cabral foram dadas umas instruções inspiradas nas experiências do Gama, entre as quais sobre saia a de se afastar o. mais possível das costas de Guiné afim de evitar as ...

Sobre Pedro Álvares Cabral

 

 
Pedro Álvares Cabral nascido em Santarém em 1468, é  um grande navegador,  um fidalgocomandante militar, navegador e explorador português. 
Esses dias  ele voltou de uma grande expedição, descobrindo uma nova terra, com vários habitantes “denominados  como Índios”.

Reportagem do Pedro Alvares Cabral

Introdução

Durante os séculos XV e XVI, os europeus principalmente portugueses e espanhóis lançaram-se
 Nos oceanos Pacífico,índico e atlântico  com dois objetivos principais: Descobrir uma nova rota marítima e encontrar novas terras.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

José de Alencar

josé de alencar - literatura e históriaO escritor brasileiro José de Alencar nasceu no Ceará, região nordeste do Brasil, no ano de 1829. Antes de iniciar sua vida literária, atuou como advogado, jornalista, deputado e ministro da justiça. Aos 26 anos publicou sua primeira obra: “Cinco Minutos”.

Podemos considerar Alencar como o precursor do romantismo no Brasil dentro das quatro características: indianista, psicológico, regional e histórico.

  Este autor brasileiro utilizou como tema o índio e o sertão do Brasil e, ao contrário de outros romancistas de sua época que escreviam com se vivessem em Portugal, Alencar valorizava a língua falada no Brasil. 

Escritor de obras com estilos variados, este escritor cearense criou romances que abordam o cotidiano. Deste estilo literário, também conhecido como romance de costumes, destacam-se os livros: Diva, Lucíola e A Viuvinha. Foram também de sua autoria os romances regionalistas: O Sertanejo, O Tronco do Ipê, O Gaúcho e Til. Dos romances históricos fazem parte: As Minas de Prata e A Guerra dos Mascates. 

No romance indianista de José de Alencar, o índio é visto em três etapas diferentes: antes de ter contato com o branco, em Ubirajara; um branco convivendo no meio indígena, em Iracema e o índio no cotidiano do homem branco, em O Guarani.

 É dentro do estilo indianista do escritor José de Alencar que está sua obra mais importante: Iracema. Outra obra também considerada de grande valor literário é O Guarani, pois aborda os aspectos da formação nacional brasileira.

 Apesar de ser mais conhecido por suas obras literárias, o escritor brasileiro José de Alencar fez também algumas peças de teatro: Nas Asas de um Anjo, Mãe, O Demônio Familiar.

Faleceu aos 48 anos de idade, em 1877, deixando inúmeras obras que fazem sucesso até os dias atuais.


A biografia de Aluísio de Azevedo está logo aí em baixo

Aluisio de Azevedo

 
Considerado o pioneiro do naturalimo no Brasil, o romancista Aluísio de Azevedo nasceu em São Luís, Maranhão em 14 de abril de 1857.

Quando jovem ele fazia caricaturas e poesias, como colaborador, para jornais e revistas no Rio de Janeiro. Seu primeiro romance publicado foi: Uma lágrima de mulher, em 1880. 

Fundador da cadeira número quatro da Academia Brasileira de Letras e crítico social, este escritor naturalista foi autor de diversos livros, entre eles estão: O Mulato, que provocou escândalo na época de seu lançamento, Casa de Pensão, que o consagrou e O Cortiço, conhecido com sua obra mais importante. 

Este autor, que não escondia seu inconformismo com a sociedade brasileira e com suas regras, escreveu ainda outros títulos: Condessa Vésper, Girândola de Amores, Filomena Borges, O Coruja, O Homem, O Esqueleto, A Mortalha de Alzira, O livro de uma Sogra e contos como: Demônios.

Durante grande parte de sua vida, Aluísio de Azevedo viveu daquilo que ganhava como escritor, mas ao entrar para a vida diplomática ele abandonou a produção literária. 

Faleceu em Buenos Aires, Argentina, no dia 21 de janeiro de 1913.

terça-feira, 7 de junho de 2011

WALCYR CARRASCO

Walcyr Carrasco nasceu em 1º de dezembro de 1951 em Bernardino de Campos, São Paulo. Dos 3 aos 15 anos, morou em Marília, onde cursou o primeiro e segundo graus. Mudou-se então para São Paulo e estudou no antigo Colégio de Aplicação da USP, famoso por suas bem-sucedidas experiências educacionais. Formou-se em jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP.

Por muitos anos, trabalhou como jornalista nos principais órgãos de imprensa do país (nas revistas Veja e IstoÉ e nos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e Diário Popular), ao mesmo tempo em que iniciava a carreira de escritor com histórias para a revista infantil Recreio.
Aos 12 anos já escrevia seu primeiros textos e aos 17 anos teve uma crônica publicada em um jornalzinho.Foi estudar jornalismo e não parou mais de escrever. Além do trabalho na empresa, escreveu diversos livros para jovens e crianças e peças de teatro para o público infantil e adulto.Roteirista de sucesso na televisão, continua a encantar os seus inúmeros leitores com as deliciosas crônicas que publica regularmente.Grande observador do comportamento humano, Walcyr confessa ter um prazer enorme em entender as pessoas,seus caminhos, suas escolhas. Talvez por isso seus personagens sejam tão familiares ao leitor.

NEI LOPES

Nei Braz Lopes (Rio de Janeiro(no bairro de Irajá), 9 de maio de 1942), ou simplesmente Nei Lopes, é um compositor, cantor e escritor brasileiro.
Notabilizou-se como sambista, principalmente pela parceria com Wilson Moreira.
Sambista, compositor popular e, hoje, cada vez mais escritor, Nei vem, desde pelo menos os anos 80, marcando decisivamente seu espaço, às vezes com guinadas surpreendentes.
Ligado às escolas de samba Acadêmicos do Salgueiro (como compositor) e Vila Isabel (como dirigente), hoje mantém com elas ligações puramente afetivas.
Compositor profissional desde 1972, vem, desde os anos 90 esforçando-se pelo rompimento das fronteiras discriminatórias que separam o samba da chamada MPB, em parcerias com músicos como Guinga, Zé Renato e Fátima Guedes.

JOÃO GUIMARÃES ROSA

João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo (MG) a 27 de junho de 1908 e era o primeiro dos seis filhos de D. Francisca (Chiquitinha) Guimarães Rosa e de Florduardo Pinto Rosa, mais conhecido por "seu Fulô" comerciante, juiz-de-paz, caçador de onças e contador de estórias.
Joãozito, como era chamado, com menos de 7 anos começou a estudar francês sozinho, por conta própria. Somente com a chegada do Frei Canísio Zoetmulder, frade franciscano holandês, em março de 1917, pode iniciar-se no holandês e prosseguir os estudos de francês, agora sob a supervisão daquele frade.
Terminou o curso primário no Grupo Escolar Afonso Pena; em Belo Horizonte, para onde se mudara, antes dos 9 anos, para morar com os avós. Em Cordisburgo fora aluno da Escola Mestre Candinho. Iniciou o curso secundário no Colégio Santo Antônio, em São João del Rei, onde permaneceu por pouco tempo, em regime de internato, visto não ter conseguido adaptar-se — não suportava a comida.
Em 1925, matricula-se na então denominada Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais, com apenas 16 anos. Segundo um colega de turma, Dr. Ismael de Faria, no velório de um estudante vitimado pela febre amarela, em 1926, teria Guimarães Rosa dito a famosa frase: "As pessoas não morrem, ficam encantadas", que seria repetida 41 anos depois por ocasião de sua posse na Academia Brasileira de Letras.

FREI BETTO

Carlos Alberto Libânio Christo nasceu no ano de 1944, em Belo Horizonte, MG, Filho de um cronista do jornal Estado de Minas e de uma autora de livros sobre culinária, manifestou desde cedo a vocação para a escrita. Em 1965, entrou para o convento dos dominicanos, onde se tornou frade. Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia.
Como jornalista, atuou na Revista Realidade e no jornal Folha da Tarde desafiando a censura do regime militar. Foi preso político de 1969 até 1973.
Foi a partir de um livro publicado nesse período que ganhou renome nacional e internacional. Com o livro Batismo de sangue, de 1983, ganhou o Jabuti, principal prêmio literário do Brasil.
Assessor da Pastoral Operária e de movimentos populares, colabora com vários jornais e revistas.
Algumas obras já publicadas: Castas da prisão, 1974; O fermento na massa, 1981; O dia de Ângelo, 1987; Essa escola chamada vida, 1988 (em parceria com Paulo Freire e Ricardo Kotscho); A menina e o Alfabetto, autobiografia escolar, 2002.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Primeira postagem

Oi a todos que entraram no meu blog, aqui voces falam o que querem a hora que querem, aqui é o lugar onde todos podem se soltar.  Essa é a primeira de várias postagens minhas.